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domingo, 28 de fevereiro de 2010
Ironia
Beneficiado por um iduto de natal, o cirurgião plástico fugiu do país em 2008, usando o passaporte de seu irmão, e foi capturado pela Interpol, quando tentava embarcar em um voo para o Canadá.
Com quadros como esse, vemos a recorrente fragilidade da segurança internacional em aeroportos, permitindo assasinos como Hosmany e Cesare Battisti, que fugiu para a França em 1981 e depois para o México em 1982, em continuar fugindo das penalidades da lei.
Sem contar que tal fragilidade foi experimentada, nos atentados terroristas do 11 de setembro, permitindo que não só criminosos adentrassem à um voo, mas também matando milhares de inocentes.
Até quando essas pequenas brechas da segurança, vão poder ser experimentadas, por aqueles que nos referimos como 'terroristas', que espertamente mostram a superioridade de sua cultura desde as primeiras Cruzadas com seu superior poderio bélico, e agora com essas frestas da tão 'superior' força do ocidente?
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Problemas Iguais, Soluções Diferentes.
Goiânia 27 de fevereiro de 2009
Não criticando, mas apenas comparando, ao ler o O Globo, percebi que temos uma incrivel diferença no que engloba a crise diante um desastre natural.
Evidente que não se compara Haiti com Chile, diante o terremoto ocorrido neste sábado, de escala bem maior ao que aconteceu no Haiti. A presidente do Chile, Michelle Bachelet, declarou estado de catástrofe e pediu que a população que não saise às ruas. E Segundo ela, ainda não é necessario ajuda internacional.
Mas o fato é, uma hora será necessario! E nessa hora, será que teremos uma ajuda tão escassa quanto teve ao Haiti, presumindo que a importancia do Chile no espaço internacional seja maior que a haitiana. Outro ponto é, essa disparidade na forma de enfrentar o problema que não poderia existir. Teoricamente falando, a forma de como se é governado o Haiti, gerou hoje sua forma de lidar com o problema, ou seja, total dependencia dos outros países, logo há uma perda em sua soberania, pois um país tem que ser capaz de prover a sua população entre todos os elementos basicos destacando a segurança, que engloba em caso de acidentes catastrofes, a reconstrução do país.
Regir um Estado, Regir bem um Estado, implica em o que teremos após um desastre, no Chile 147 mortos até agora, no Haiti o numero é infinitamente maior, um país com mais dinheiro, se tem uma melhor infraestrutura. O que faço aqui não é uma critica ao Governo haitiano, até porque gerir um Estado sem dinheiro e uma maquina administrativa falida é realmente complicada, mas sim uma analise não profunda sobre as disparidades, que sempre existiram e sempre vão existir, que os jogos politicos falando em ajudas humanitarias, muitas vezes só ficam no papel, que o passado por muitos é esquecido e o futuro, corre adiante.
Ao Chilenos Mortos e suas familias, meus pesames.
Att,
Pedro Henrique Mendes de Rezende
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Primeiro Post!
Desde já aviso que estão todos convidados a escrever, já foram enviados os convites, caso alguem nao tenha recebido tanto o convite para escrever aqui, quando no Igroup, avise!
Desde já peço a colaboração, pois está é uma ferramenta de trabalho e estudos, usem a vontade, porem com responsabilidade.
No mais, um abraço a todos, bom semestre, vamos postar, no final do Mês o escritor que tiver mais postes, granha uma balinha (risos)
Está aberta a temporada de Posts 2010! uhu!